Em resposta, os advogados da 777 informaram que não irão se manifestar sobre o leilão, alegando que esse assunto não faz parte do objeto da ação cautelar em curso. A empresa norte-americana afirmou que tratará dessa questão apenas no processo de arbitragem que está sendo conduzido na Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio.
Segundo a 777, o pedido feito pelo Vasco já foi atendido pela Justiça — o clube obteve o controle da Vasco SAF e a retirada da empresa americana da gestão. Por esse motivo, alegam que o objeto da ação cautelar já foi exaurido.
A empresa também se pronunciou sobre a suposta irregularidade na assinatura de documentos por Steven Pasko, cofundador da 777. Os advogados argumentaram que a empresa é regida pelas leis do estado de Delaware, nos Estados Unidos, e que a documentação entregue inclui uma declaração do administrador da companhia, reconhecida por tabelião com fé pública, conforme as exigências legais norte-americanas.
Com a manifestação da 777, caberá agora à juíza decidir se aceita os argumentos apresentados ou se solicitará mais esclarecimentos. O Vasco também terá a oportunidade de se posicionar oficialmente sobre a resposta da empresa.
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Fonte: Papo Na Colina